Pela terceira vez, equipes de fiscalização da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo (SRTE/SP) flagraram trabalhadores estrangeiros em São Paulo submetidos a condições de trabalho análogas à escravidão em oficinas subcontratadadas por marcas famosas. Na operação, 15 pessoas foram libertadas, incluindo uma adolescente de 14 anos. Os operários - bolivianos, que também residiam no local.
"Mesmo um produto de qualidade, comprado num shopping center, pode ter sido feito por trabalhadores vítimas de trabalho escravo".
Os funcionários libertados viviam em pequenos cômodos com condições precárias e com riscos à segurança. Fios desencapados, extintores sem manutenção, falta de higiene e chuveiro sem eletricidade foram flagrados durante a operação. A empresa, que acumula histórico de infrações, tem 52 autos lavrados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Um deles se refere à discriminação étnica de indígenas quéchua e aimará. De acordo com a análise feita pelos auditores, restou claro que o tratamento dispensado aos indígenas era bem pior que ao dirigido aos não-indígenas.
Com certeza vocês irão ver essa marca em outra loja de São Carlos, mas na Bossa jamais!!!
APOIADÍSSIMO!!!
ResponderExcluirIsso é atitude cidadã, de respeito pelas pessoas e pela ética no trabalho.
TODOS deveriam informar-se sobre quem está envolvido nessa nojeira de utilização de trabalho escravo e NÃO COMPRAR NADA DELES!!!!
Já sei quem são as marcas Billabong , Zara ,Broksfield e 284 apoiadíssimo .... Breno para de vender esse lixo 284 !!!!!
ResponderExcluirGente é verdade a 284 tá nessa que nojo dessa gente da Daslu !!!!
ResponderExcluirEita Daslu sempre envolvida no submundo e pelo visto os filhos de Eliana aprenderam bem a serem bandidas !!!!
ResponderExcluirNunca mais compro nada destas marcas eu acho certo meninos vcs pararem com essa 284 porque não vai longe , já estão sendo processadas pela Hérmes por falsificação !!!! afff só bafo
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